Vinhos brasileiros estão entre os melhores do mundo e custam cerca de R$30
“Santo de casa não faz milagre“. Bom, se o milagre envolver bebidinhas alcoólicas, o dito popular felizmente não vale para os brasileiros.
A Associação Mundial de Escritores e Jornalistas de Vinhos e Destilados divulgou recentemente seu ranking dos melhores vinhos do mundo e para nossa felicidade temos 10 rótulos nacionais nessa super listinha VIP.
O grande destaque ficou para a vinícola da Serra Gaúcha Casa Perini, que teve seu espumante Moscatel eleito a melhor bebida do gênero de 2017. Já na pontuação geral, onde foram classificados todos os tipos da bebida (não só os espumantes) o rótulo conquistou a quinta posição, ficando atrás de três vinícolas da Austrália e uma da Espanha.
E agora você acha que um espumante dessa categoria deve custar os olhos da cara, certo? Errado! Para sua surpresa, o quinto melhor vinho do mundo pode ser encontrado por um preço bem camarada, chegando a custar cerda de R$40.
Entre os outros brasucas que entraram na listagem dos especialistas, destacam-se os espumantes Chardonnay Brut, Moscatel e Prosecco Brut, todos da Vinícola Garibaldi, ocupando a 2°, 3° e a 5° posição na lista dos melhores espumantes de 2017.
Os três, igualmente o Moscatel da Casa Perini, possuem preços super acessíveis, por volta dos R$30. Veja abaixo os rótulos brasileiros que se foram bem classificados na lista de melhores vinhos de 2017.
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5º – Casa Perini Moscatel, da vinícola Casa Perini
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14º – Garibaldi Espumante Chardonnay Brut, da Vinícola Garibaldi
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32º – Garibaldi Espumante Moscatel, da Vinícola Garibaldi
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41º – Marcus James Espumante Brut, da Vinícola Aurora
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43º – Garibaldi Espumante Prosecco Brut, da Vinícola Garibaldi
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61º – Ponto Nero Brut Rosé de Noir, da Vinícola Domno
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65º – Ponto Nero Brut, da Vinícola Domno
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83º – Aurora Espumante Moscatel Branco, da Vinícola Aurora
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117º – Zanotto Espumante Moscatel, da Vinícola Campestre
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125º – Zanotto Espumante Brut, da Vinícola Campestre
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144º – Privillege Peterlongo Espumante Brut Rosé, da Vinícola Armando Peterlongo