Site reúne 55 dicas para viajar o mundo sendo pobre
Você finalmente vai sair de férias, mas a situação no banco tá tão feia que a sala da sua casa é único e possível destino para o merecido descanso?
O site especializado em viagens Hostelworld reuniu 55 dicas que te ajudarão na hora de programar e curtir sua trip, mesmo sendo um pé rapado. Separamos e agrupamos as mais legais pra você, olha só!
1. Pesquise
Para fazer uma boa viagem, com um bom preço, a pesquisa é fundamental. O site indica fazer as pesquisas de passagens e acomodações sempre em página anônima, pois os sites podem reconhecer seus histórico de buscas, com os preços já visualizados por você e mostrar apenas resultados semelhantes, sem promoções.
Além disso, algumas reservas podem ficar mais baratas dependo da região de onde você está solicitando. Uma passagem de Portugal para Paris pode ser mais barata se comprada na Europa, por exemplo. Falamos mais sobre esse truque aqui.
E importante também ativar as notificações dos aplicativos de passagens que tem instalado em seu celular. Muitas das promoções relâmpagos são anunciadas pelas notificações, principalmente de madrugada.
Por último, experimente acompanhar as postagens do perfil do Twitter Error Fares, eles notificam vários erros no valor das passagens (em inglês) cometidas pela companhia aérea. Um erro deles, pode ser nosso melhor descontão.
2. Reserve com antecedência
Quanto mais próximo da data da viagem ou do check-in no hotel, mais cara sairá essa conta. O site indica que, assim que definir tudo, faça o quanto antes as reservas da viagem.
Assim, as chances de ter de ser surpreendido com um valor não esperado são quase nulas. Lembre-se, nunca é cedo demais pra fechar tudo à respeito da sua viagem. E é bom ressaltar, viagens feitas fora da temporada são sempre mais baratas, programe-se para conseguir ir “contra” o fluxo.
3. Escolha voos e aeroportos certos
Viagens às terças-feiras costumas ser bem mais baratas, pois historicamente esse é um dia da semana pouco procurado por viajantes e, com pouca demanda, o preço tende a cair.
A situação ainda ficará melhor se você optar por um voo noturno, pois de quebra, ainda economiza no hotel, já que não vai precisar pagar uma diária toda para chegar as 10 da noite apenas para dormir.
Se possível, sempre optar por aeroportos mais afastados, fora dos grandes centros. Muitas vezes, o desconto dado por essa opção fará valer a pena o rolezinho até a região central. Voos com escalas em outras países também podem sair mais em conta, vale dar uma olhadinha.
4. Menos bagagem, mais economia
Quanto menos bagagem melhor. Tanto para você, que não precisará carregar pesos e mais pesos, como para seu bolso. Muitas companhias cobram pelo despache da bagagem e o peso extra, já outras oferecem voos extremamente mais baratos para quem tem apenas uma bagagem de mão.
5. Leve sua carteirinha de estudante
Assim como no nosso país, muitos outros também oferecem descontos à estudantes. A Carteira Mundial do Estudante, por exemplo, oferece descontos em até 45 países, e pra gente, que já sofre com falta de grana aqui na nossa cidade, pode ser uma grande mão na roda “pagar meia” em outro estado ou até na gringa, né?
6. Trabalhe enquanto viaja
Muitos países autorizam visto para trabalhar meio período por um tempo determinado. Essa é uma boa ideia para quem quer curtir e se conhecer melhor a cultura local e, de quebra, faturar uma graninha.
Diversos hostels e hotéis oferecem esse tipo de serviço, permitindo que o hóspede pague sua estadia com trabalho. Várias agências de turismo podem te ajudar com essa opção e você pode sair daqui já com um empreguinho lá.
7. Conheça a galera
Uma viagem é sempre boa para trocas culturais, mas saiba que conhecer os moradores da região ou a galera que divide o quarto do hostel com você pode render uma bela economia.
Muitas vezes as atrações oferecidas ou indicadas por guias e agências podem ser bem mais caras que o passeio oferecido ou indicado por um morador local. Fazer amizades com outros viajantes pode fazer bem ao bolso na hora de rachar um táxi ou um almoço, por exemplo. Seja cara de pau e enturme-se.
8. Busque transportes “alternativos”
Nem todo rolê em um novo país ou cidade precisa ser de táxi. O site indica, para economizar uma graninha, sempre procurar por transportes alternativos como trens, ônibus, barcos e até bicicletas.
Outro conselho matador para esse caso, porém muito simples, é andar a pé. Muitas regiões nesse mundão são possíveis de desbravar apenas com caminhadas. Aproveite para economizar e perder uma calorias.
9. Economize no rango
Indiscutivelmente, a comida de rua sempre será mais barata que as servidas em restaurantes. Optar por essa opção de alimentação garante uma boa economia. Mas e quanto a higiene? Segundo o site especializado em viagens, basta ficar de olho no modo de preparo da comida e analisar bem as situações de armazenamento dos alimentos.
Mas caso você faça questão de conhecer a alta gastronomia local, deixe para visitar os restaurantes badalados na hora do almoço. A publicação informa que, geralmente, o menu proposto durante o jantar é relativamente mais caro que do almoço.
Outras maneiras de economizar com a alimentação é sempre optar por produtos locais, que costumam ser mais baratos que os mundialmente conhecidos; optar por hostels e hotéis que disponibilizam cozinha aos hóspedes, pois assim você mesmo faz sua comidinha.
E por último, leve sempre uma garrafinha de água com você. Ficar gastando para se hidratar no meio do rolê não tá com nada.
10. Escolha as atrações de acordo com seu bolso
E se o bolso está quase vazio, que tal atrações gratuitas? Diversos museus ao redor do mundo oferecem dias de visitas gratuitos aos turistas, assim como uma infinidade de atrações que podemos fazer sem gastar nada. Observar a arquitetura local, os artistas de rua e até os grafites feitos na cidade rendem um excelente roteiro.
Fuja dos lugares comuns, cercados por turistas, nessas regiões tudo tende a ser mais caro. Experimente dar uma passada nas ruas em volta dos grandes points, as vias menos conhecidas oferecerem melhores opções de preço, seja em restaurantes, presentinhos ou atrações.
Para os mais ousados, diversos hotéis requintados permitem a entrada de “não-hóspedes” na piscina, basta apenas consumir uma coisinha no bar. Imagina um rolé em piscina de grã-fino pelo valor de uma água com gelo e limão?
11. Fale a língua deles
Falar a língua local, além de mostrar respeito e interesse na cultura daquele povo, pode fazer você pagar menos por determinadas coisinhas.
A publicação informa que diversos estabelecimentos possuem preços “especiais” para turistas e só de você tentar ou realmente falar o idioma deles, podem te cobrar o preço normal, o mesmo cobrado aos habitantes locais.