Essa é quente

Restaurante para “antissociais” faz sucesso nos Estados Unidos e Japão

30 de novembro de 2016
Postado por Gabriela Roman

“Blá, blá, blá…”. Se não gosta de ser incomodado com falatório ao comer o seu delicioso rango, talvez essa ideia seja feita sobre medida pra você.

Ichiran é um restaurante japonês para apenas uma pessoa. Ele está fazendo tanto sucesso que já abriu a sua primeira franquia nos Estados Unidos (no Brooklyn) e as filas de espera para comer sozinho têm sido imensas.

O restaurante é especializado em Tontsuku Ramen (macarrão com sopa de ossos de porco), uma versão do lámen, e em todo o processo de “encher a barriguinha” não há contato direto com humanos. As mesas possuem divisórias laterais, bem parecidas com aquelas cabines de telemarketing, para dar total privacidade aos clientes.

O pedido é feito por meio do preenchimento de uma ficha, retirada na entrada do estabelecimento. Entre as preferências estão a textura do macarrão e o quanto de alho deseja. Escolhido tudo, aperta-se um botão. Então o garçom ~apenas a mão dele~ retira seu pedido pela abertura frontal, fechada parcialmente por uma cortininha. Minutos depois ele entrega seu prato, fecha a cortina e “enfim, sós”.

O restaurante já está presente em 15 cidades japonesas e agora está fazendo o mesmo sucesso entre os executivos solitários apressados de Nova Iorque. Apesar do conceito, a rede também conta com cabines para mais pessoas. E aí, o que você achou dessa ideia?

Veja um vídeo publicado pelo canal Osharegirl do Youtube sobre o local:

Youtube, https://www.youtube.com/watch?v=iWMBu5fiDkY

SEM LEGENDA

Youtube, https://www.youtube.com/watch?v=iWMBu5fiDkY

SEM LEGENDA

Youtube, https://www.youtube.com/watch?v=iWMBu5fiDkY

SEM LEGENDA

Youtube, https://www.youtube.com/watch?v=CV1oZkWyE5g

SEM LEGENDA

Grubstreet, http://www.grubstreet.com/2016/10/is-ichiran-new-yorks-most-antisocial-restaurant.html

SEM LEGENDA

Maddie Loves Food, https://maddielovesfood.blogspot.com.br/2013/10/ichiran-tokyo-shinjuku.html

“Circule suas preferências”

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