Essa semana foi cheia de feriadinhos no mundo literário, teve o dia do bibliotecário, o dia da poesia e até o dia do vendedor de livro, mas resolvi me focar em outra comemoração, o dia do consumidor, que é hoje!
O que o dia do consumidor tem a ver com o Pra Ler? Oras, nós somos consumistas natos! Caso contrário não tentaríamos realizar o sonho de ter nossa própria biblioteca 😉
Máquina de livros 24×7
E é exatamente ai que entre o jargão “Quanto você quer pagar?”. Imagine uma máquina de salgadinhos, só que inves de oferecer salgadinhos e doces ela te oferece livros! E mais, logo acima dela está escrito “Pague quanto acha que vale”! Perfeito! E sim, isso existe – não é mais uma enrolação das Casas Bahia! Elas estão localizadas nos Metros de São Paulo, o Rio também possui duas delas.
Mapa do Metro de São Paulo e localização das Máquinas de Livros 24×7
Tá certo, não é uma novidade, mas a idéia é sensacional! Desde março de 2003 já foram vendidos mais de um milhão de livros! O motivo do sucesso? Preço + qualidade, o preço somos realmente nós que escolhemos – a média está entre R$3,00 à R$15,00 – e a qualidade está sob responsablidade do dono e idealizador, o médico Fábio Bueno Netto, dono da empresa 24×7, a mesma empresa que disponibliza as máquinas de livros e faz sua manutenção.
O médico afirma que “O critério é de exclusão: não ponho pornografia, violência pura, política partidária, nem livros doutrinários. A partir daí vejo qualidade de edição e os títulos que podem contribuir para conscientizar a população.”
Os campeões de vendas são os livros do Sherlock Holmes e Nietzsche, além dos clássicos pedidos nas listas dos vestibulares.
Problemas com as máquinas? Pouquissimos! Mas como elas operam de acordo com as condições do Metro, as falhas aparecem né, mas o SAC da 24×7 é ótimo, e dependendo do horário o técnico vai na hora te socorrer. O número do SAC está fixado nas próprias máquinas ok.
Então piremos na oferta! E ótima leitura!
E-MAIL: [email protected]
INSTAGRAM: @natassyafr
Natassya Fernandes – “Viver no mundo sem tomar consciência do significado do mundo é como vagar por uma imensa biblioteca sem tocar nos livros.” Dan Brown – Sou uma estudante de direito, apaixonada por livros – incluindo o maravilhoso cheiro de livro novo , que acredita na citação acima, e que ainda pretende “tocar” nos livros certos, para além de tomar consciência sobre o nosso mundo, poder viajar além dele.