Conheça as “Piscinas Orgânicas” que dispensam produtos químicos (além de serem lindíssimas!)
Depois de um churras na piscina com os amigos, é normal voltar pra casa com os olhos vermelhos, né? Não, galera, não estamos falando de dorgas, e sim do cloro, presente na maioria das piscinas.
Mas uma “moda” vem chamando a atenção dos europeus, a piscina orgânica (também conhecida como natural ou ecológica), que além de ter um visual todo selvagem, não utiliza, além de uma bomba de oxigenação, nenhum produto químico para manter sua água pura e cristalina.
Essas piscinas já existem a bastante tempo, elas são tanques artificiais criados para se assemelharem a uma lagoa, mas desenvolvidas para oferecerem um ambiente de lazer único e muito saudável.
Como funciona?
Na piscina-lagoa é colocado um micro-organismo que se alimenta de bactérias e de todas as sujeirinhas que podem aparecer. Então, esses micro-seres transformam essas impurezas em material orgânico que são os alimentos das plantas, que também devem, obrigatoriamente, fazer parte da sua piscina.
Sendo assim, um ciclo de alimentação e limpeza é criado: o que cai de ruim na água é transformado pelos micro-organismos em alimento para as plantas.
A desvantagem de se ter uma piscina natural é, por mais bizarro que pareça, a natureza. Sim, pois o ambiente criado também será apreciado por insetos e répteis, o que pode ser perigoso para os banhistas mais distraídos.
Além disso, o preço de uma dessas será mais caro que uma piscina de fibra, mas isso podemos relevar, já que a única manutenção que deve ser feita é manter as plantas vivinhas, o que quase não custa nada, diferente de todos os produtos químicos que uma piscina convencional exige.
Mas uma coisa é fato, dar um “tchibum” numa dessas é pura “ostentação orgânica”! Veja o vídeo que explica o funcionamento da piscina, assim como sua construção, postado pelo canal davidpaganbutler (em inglês):