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Atitude Coletiva

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Não jogue fora sua meia velha! Ela pode virar um cobertor para quem precisa

Basta levar em algum posto de coleta mais próximo da sua casa.

Gustavo Torniero Publicado: 04/06/2018 11:18 | Atualizado: 04/06/2018 12:16

Provavelmente você já passou pelo problema de ter meias rasgadas ou furadas, não é mesmo? A boa notícia é que agora os pares não precisam ser mais jogados fora!

Uma iniciativa da marca de vestuário Puket, realizada desde 2013, transforma as meias em cobertores, que são enviados para mais de 250 instituições de caridade de todo país. A campanha “Meias do Bem” já recolheu e transformou mais de 15 mil pares de meias em cobertores.

Se você acha que só pode doar no período do inverno, está enganado. Para ajudar mais de 30 mil pessoas carentes, basta abrir a sua gaveta e levar os pares em uma das 160 lojas da marca espalhadas pelo Brasil.

Vale tudo: meia furada, rasgada, cedida, sem par… Só não vale dançar homem com homem, não, pera. Vale sim. Só não aceitam meias-calças e meias sociais, porque com elas não é possível fazer o processo para transformar em cobertores.

A iniciativa de responsabilidade social da marca atingiu doações recordes, engajamentos de escolas, de clubes e de associações em 2017. Foram quase 1 milhão de meias arrecadadas, mais de 30.000 cobertores doados, cada um com uma meia novinha e mais de 200 instituições beneficiadas.

Projetos que ajudam pessoas carentes e colaboram com o planeta devem ser fomentados. Quem quiser contribuir para o crescimento da campanha, pode divulgar a ação para amigos e parceiros, no site e redes sociais e incentivar a doação de meias que não são mais usadas, a fim de tornar os dias de quem precisa mais quentinhos.

Para saber onde levar as suas meias, confira aqui o ponto mais próximo de você.

Gustavo Torniero
Jornalista curioso no âmbito profissional e nas horas vagas. Escreve conteúdos otimizados para motores de busca e já publicou reportagens em veículos de comunicação, foi sócio e apresentador do Programa Zuada, para cerca de 900 cidades ao redor do Brasil e é ativista na área de acessibilidade e inclusão de pessoas com deficiência. É cego, mas isso fica por último porque é só um detalhe.

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