Você nunca se perguntou como os grandes pensadores que estudamos na escola conseguiam ter ideias tão geniais? Além da genética deles, a resposta pode ser simples!
O que caras como Einstein e Darwin faziam para conquistar seus feitos era simplesmente deixar a cabeça livre para “viajar na maionese”.

Isso é uma informação novinha em folha!
Dedicar-se apenas aos pensamentos por algumas horas era um costume habitual de alguns dos grandes gênios da nossa história. Há relatos que Darwin percorria sempre um mesmo caminho focado apenas em seus pensamentos e o filósofo alemão, Nietzsche, passava horas caminhando pela natureza colocando as ideias no lugar.
E isso não era apenas uma excentricidade dos gênios, a ciência explica que dedicar algumas horas do seu dia apenas para pensar, literalmente “sonhar acordado”, pode apresentar novos horizontes à sua vida.
Mente livre!
Em entrevista ao site The Telegraph, a Dra. Fiona Kerr especialista em neurologia da Universidade de Adelaide, na Austrália, afirmou que passar algumas horas “sonhando acordado” está longe de ser desperdÃcio de tempo.
Esse comportamento vai permitir que sua mente vagueie de forma livre e consiga pensar em coisas (encontrar soluções, ter ideias, decidir assuntos) por um outro ponto de vista.
Outros estudos vem sendo feitos sobre esse tema, desde os anos 80, e o resultado sempre comprova a eficiência que podemos alcançar pelo simples fato de pararmos para “viajar na maionese” de vez em quando.
O teste do gênio
É claro que “sonhar acordado” já é praticado por muita gente, quem costuma usar transporte público sabe bem o quão longe nossa cabecinha consegue ir quando a encostamos na janela, mas dedicar-se exclusivamente a isso não é muito comum, certo?
Pensando nisso, Zat Rana, repórter do site Business Insider, decidiu colocar à prova essa teoria e passou a reservar duas horas semanais para pensar, apenas.
Geralmente as quintas-feiras ele se trancava em seu quarto, com um caderninho e começa a pensar. Como nem sempre é fácil começar, o jornalista deu a dica para usarmos um foco, como por exemplo “como eu posso conseguir um novo emprego?“, “o que eu preciso fazer para mudar de vida“, etc..
“Posso dizer honestamente que esta foi a atividade que teve maior retorno na minha vida. Me obriguei a equilibrar o curto prazo com o longo prazo. Eu notei o problema antes que eles se tornassem problemas, e esbarrei em eficiências e ideias que eu não teria encontrado de outra forma”, revelou o profissional.
Como lembrado por Rana, é importante dizer que cada pessoa pode definir o seu tempo de pensamento. Seja duas horas por semana ou 30 minutinhos por dia, o importante é levar esse hábito à sério e botar a cachola para funcionar.
Então, mesmo que sua vontade não seja inventar uma televisão que solte cheiro (e por que não?!), a técnica pode nos ajudar a enfrentar e resolver problemas da nossa rotina que possam parecer “sem saÃda”.