Jout Jout ensina a técnica para chupar Laranja mais prática de todas
Quem acompanha a jornalista e influenciadora Júlia Tolezano, popularmente conhecida como Jout Jout, sabe que ela provoca reflexões utilizando as melhores analogias possíveis.
Em um vídeo recente no seu canal, Júlia despretensiosamente ensina uma técnica para descascar laranja bem diferente do que já havíamos visto por aqui – e olha que o SOS já mostrou até como descascar laranja com uma chave. Se você já conhecia a técnica, melhor ainda, vamos difundir esse conhecimento.
Para quem não tem habilidades manuais muito apuradas e quer comer uma laranja “com rapidez e eficiência”, essa certamente é a técnica que deve levar para a vida.
Como chupar laranja como um ninja
Você vai precisar de:
- Uma faca
- Quantas laranjas quiser
Primeiro corte a laranja ao meio (em cima da cicatriz do talo).
Depois, corte cada uma das metades também ao meio.
E, assim, fique com 4 partes.
Cada parte da laranja vai ficar parecendo um barquinho.
É só ir virando a casca para baixo a partir das pontas. Assim:
A laranja vai se desprendendo da casca e… prontinho.
Movimento Slow Food
Apesar de o vídeo não ser exatamente sobre esse assunto, ao mesmo tempo em que dá a dica de descascar de maneira rápida e prática a laranja, Jout Jout menciona o quanto valorizamos demais a rapidez nas atividades corriqueiras:
“Às vezes a gente também fica falando pras pessoas ‘Ai tem um jeito mais rápido de fazer um troço’. Às vezes você não quer fazer mais rápido, você quer fazer lentamente”, destacou.
A ideia de ‘desacelerar’ enquanto comemos faz parte da filosofia de um movimento chamado Slow Food. O movimento, criado na Itália em 1986 pelo jornalista Carlo Petrini, não se restringe a isso, mas associa o prazer da alimentação com consciência e responsabilidade ambiental.
Além disso, o Slow Food reconhece as “conexões entre o prato e o planeta“. O SOS falou mais sobre o tema, neste artigo aqui.
A dica da jornalista é ótima porque sempre tem aquele momento em que estamos, realmente, precisando de rapidez e praticidade – sem contar que a técnica não requer grandes habilidades manuais. De qualquer forma, a reflexão sobre a supervalorização da rapidez é válida.
Será que precisamos mesmo estar sempre correndo?
“É inútil forçar os ritmos da vida. A arte de viver consiste em aprender a dar o devido tempo às coisas”, Carlo Petrini.