iPhone é proibido no Brasil! #Techlandia

Se você andou sem 3G em seu iPhone nos últimos dias e não se inteirou das novidades do mundo tecnológico, saiba que seu iPhone… Perdeu o nome!

Pois é, por decisão do INPI – Instituto Nacional de Propriedade Industrial , o iPhone da Apple não poderá mais ser chamado iPhone no Brasil. Tudo porque a Gradiente,  numa sacada fantástica antes mesmo de Steve Jobs, lá no ano 2000 havia entrada com um pedido para registrar a marca iPhone para sua linha de celulares que seria lançada.

O problema é que a empresa estava mal das pernas e não tinha condições na época de lançar os celulares. Mesmo assim, o pedido do nome foi aceito e em 2008, um ano depois do iPhone da Apple surgir, a Gradiente ganhou no Brasil o registro no nome.

Agora, no final de 2012, antes de vencer o registro por falta de uso, a Gradiente pegou uma graninha, investiu no aparelho e enfim lançou seu iPhone.  E aí, meu povo, que a polêmica ganhou corpo.

Agora, a Apple não poderá no Brasil usar o nome de iPhone de jeito nenhum para telefonia móvel, seja para o aparelho, ou para aplicativos como o “Find My iPhone”.

A Gradiente divulgou no YouTube um vídeo explicando para o público toda essa confusão:

Perae, vocês entenderam? Ela não quer roubar o posto do iPhone da Apple, tanto que ela até mostra claramente que “sim, nosso iPhone é fraquinho, olha como o da Apple é melhor”. Ela apenas “roubou o nome” e fim de papo para Apple.

E aí Tim Cook e cia, como vai se chamar seu celular agora? “iQueGradienteSafada?”, “iSóNoBrasilMesmo”? Já sei! Eu, como membro da Família Android (a liga inimiga da Família Applemaníacos), dou minha sugestão: “iQuaseUmGalaxyS3”, que tal? Hahaha!

Paulo Basile – @paulinhobasile – Jornalista, quase publicitário, especialista em mídias digitais e geek de carteirinha. Conectado 24 horas por dia, passo mais tempo na web que com minha família. De olho em todas as novidades que rolam na rede, nesta coluna você vai receber dicas geniais de como facilitar sua vida com a ajuda da tecnologia, seja ela em seu smartphone, notebook, tablet ou no pager (dá para ser nostálgico e tecnológico ao mesmo tempo!)