5 Motivos científicos para nunca mais beber leite (inclusive os ‘sem lactose’)
Há poucos meses rolou uma polêmica em torno de um vídeo que supostamente contava a horrível (e nojenta) trajetória do leite de vaca.
Agora outro vídeo repercutiu nas redes sociais. Publicado pelo Dr. Gabriel Azzini, médico especialista em nutrição, ortopedia e medicina integrativa, ele apresenta mais 5 motivos preocupantes para não bebermos leite. Olha só!
1. Aumenta a inflamação crônica
Segundo Dr. Azzini, o leite é rico em proteína, mas 90% dessa proteína é formada por caseina. Como no Brasil a maioria das vacas leiteiras são holandesas, metade dessa caseína é do tipo A1.
Esse tipo de caseína quando metabolizada pelo nosso organismo produz um metabólico chamado casomorfina, que inflama e causa um desequilíbrio intestinal que vai aumentar sua inflamação crônica e piorar seu organismo, afirma o profissional.
Sem contar que no caso do queijo, a ciência já alertou que essa substância é potencialmente viciante, assim como a morfina.
2. Aumenta o risco de cálculos renais
O leite é rico em cálcio, mas ele está em desequilíbrio com outros mineiras presentes na bebida, como zinco, ferro, manganês etc. Ao ingerimos esse leite com cálcio excessivo, aumentamos a excreção renal da substância, levando à risco de cálculos renais e dificultando a absorção do cálcio pelos ossos, alerta o especialista.
3. Acelera envelhecimento e baixa a imunidade
A atenção serve para o leite sem lactose também. Pois nesse caso, ela não é retirada da bebida de verdade. Na produção, acrescentam uma enzima (lactase) ao leite, então a lactose é quebrada em D-Glicose e D-Galactose, explica o doutor.
O alerta fica para a D-Galactose, uma substância que acelera o envelhecimento, aumenta a resposta inflamatória, baixa imunidade, aumenta o estresse oxidativo e favorece o aparecimento de mutações genéticas.
4. Diminui produção de testosterona e pode atrasar a puberdade
Geralmente, as vacas leiteiras ficam prenhas por 300 dias. É nessa fase que elas produzem a maior quantidade de leite, porém, essa bebida possui cerca de 30 vezes mais estrogênio que uma vaca não prenha (que amamenta).
Nos homens, esse consumo excessivo de estrogênio vai diminuir a produção de testosterona, a contagem de espermas e nos jovens, pode atrasar a puberdade.
5. O consumo está associado à tipos de câncer
Segundo Dr. Azzini, diversos estudos científicos já comprovam que o consumo excessivo do leite está associado ao câncer de próstata, nos homens, e nas mulheres, câncer de ovário.
O profissional então sugere a substituição desse leite pelas versões naturais da bebida, como leite de coco, amêndoas ou castanhas, por exemplo. O profissional ainda alerta que as versões do leite em pó ou desnatado, assim como os derivados da bebida (como queijos e iogurtes) também devem ser evitados.